Page 6 - Cartilha Metodologia Análise Corretivos Acidez
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- AMOSTRAGEM- IN53 de 24/10/13, alterado pela IN nº06 de 10/03/16
       Os critérios para amostragem mantiveram as mesmas premissas alteradas na legislação anterior pela antiga IN nº10 de
       06/05/06, Anexo A, sendo que apresenta para a fiscalização como alternativa de amostragem de produtos estocados a
       granel, a adoção da metodologia utilizada pela empresa fiscalizada para o controle de qualidade de seus produtos.

       - PREPARO  DA  AMOSTRA – IN-SDA nº03, de 26/01/2015
       A amostra agora é quarteada e seca separadamente para as análises química e granulométrica, sendo que para a análise
       química há ainda a redução da amostra por quarteação antes da secagem. As amostras coletadas com massa menor que
       100 gramas devem ter a análise cancelada e nas amostras com massa entre 100 e 200 gramas deve-se executar apenas a
       análise química, para a qual será utilizada uma fração, reduzida por quarteação, de aproximadamente 60 g.


       - ANÁLISE  GRANULOMÉTRICA - IN-SDA nº03, de 26/01/2015
       Mantém a alteração da IN-SDA nº28, de 27/07/2007, com a pesagem de cada fração na própria peneira, previamente
       tarada, para evitar erros devido aos grânulos presos nas malhas. O tempo de agitação foi alterado para 10 minutos. A
       intensidade de vibração do agitador mecânico de peneiras deve ser máxima.
       A análise granulométrica por via úmida passa utilizar nos cálculos o valor da massa em base seca, descontando o teor da
       umidade determinada na amostra. E para a realização da análise por via úmida, em corretivos cujas características
       impossibilitem o procedimento usual, agora esta condição deverá ser informada pelo produtor e verificada.

       - ANÁLISE QUÍMICA - IN-SDA nº03, de 26/01/2015
       Mantém as principais alterações da IN-SDA nº28, de 27/07/2007, com a realização da análise química em amostra seca e
       moída (passante na peneira de malha 0,3mm – ABNT nº50) e a adoção de um único extrato-amostra para as determinações
       do Poder de Neutralização (PN), do Óxido de Cálcio (CaO) e do Óxido de Magnésio (MgO).
       Volta a recomendar o método permanganométrico para a determinação do Óxido de Calcio e o método gravimétrico do
       pirofosfato para a determinação do Óxido de Magnésio como métodos alternativos oficiais.


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