Page 43 - LIBRO DE ACTAS-II-JORINVEDUC-2016
P. 43
(2000), y difícilmente implica emancipación autónoma de las populaciones pertinentes. Los
excluidos precisan esencialmente de la capacidad de confrontarse. Eso proceso no ocurre sin
ambigüedades. A pesar de ser posible evidenciar el control por lo cual el profesor está sometido, es
necesario resaltar que hay el juego de fuerzas opuestas entre los intereses del gobierno y los de la
sociedad civil. Desde una perspectiva dialéctica, cuanto, a la formación y profesionalización de
profesores, es necesario enfrentar la disonancia existente, intentar problematizarla, analizarla
siempre con el ejercicio de la crítica para entonces transformarla.
Referencias
Brzezinski, I. Políticas contemporâneas de formação de professores para os anos iniciais do ensino
fundamental. Educação & Sociedade, Campinas, v. 29, n. 105, p. 1139-1166, set./dez. 2008.
---------------- Profissão professor identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano, 2002.
----------------; Garrido, Elsa. Formação de profissionais da Educação (1997 – 2002). Brasília, DF:
MEC/Inep, 2006, n. 10. (Série Estado do Conhecimento).
Cunha, Maria Isabel da. O tema da formação de professores: trajetórias e tendências do campo na
pesquisa e na ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, n. 3, p. 609-625, jul./set. 2013.
Demo, P. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
Evangelista, Olinda. Política de formação docente no governo Lula (2002-2010). In: Seminário
Internacional Red Estrado, 2010, 8., Lima. Anais... Lima: Universidad de Ciencias y
Humanidades, 2010.
-------------------------- ; Shiroma, Eneida Oto. Redes para reconversão docente. In: Política, educação
e cultura. Alexandre F Fiúza, Gilmar H da Conceição (Orgs.). Cascavel: Edunioeste, 2008.
Coleção Sociedade, Estado e Educação; n. 1. Vários autores.
Freire, Paulo. Política e educação: ensaios. 5. ed. São Paulo: Cortês, 2001. 46 p.
----------------- Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1997.
Gramsci, A. Cadernos do cárcere: Maquiavel, notas sobre o estado e o futuro da social-democracia.
Rio de Janeiro: Record, 2000.
-------------- Concepção dialética da história. 8. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.
Imbernón, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Marx, K. H. Teses sobre Feuerbach. 1845. Disponível em:
http://www.adelinotorres.com/historia/Karl%20Marx-Teses%20sobre%20Feuerbach.pdf>.
Acesso em: 22 junho 2015.
Maués, O. C. O produtivismo acadêmico e o trabalho docente. Universidade e Sociedade, DF, ano XVII,
n. 41, p. 21-31, jan. 2008.
----------------- Reformas Internacionais da Educação e Formação de Professores. In: Cadernos de
Pesquisa, n. 118, p. 89-117, março/2003.
Mészáros, I. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição; tradução Paulo Cezar
Castanheira, Sérgio Lessa. - 1.ed. revista. - São Paulo: Boitempo, 2011.
Neves, L. M. W. (Org.). A nova pedagogia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo:
Xamã, 2005.
Pimenta, S. G.; Ghedin, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese crítica de um conceito. São
Paulo: Cortez, 2002.
Queiroz, V. R. de F. O mal-estar e o bem-estar na docência superior – a dialética entre resiliência e
contestação. 2014. Tese (Doutorado em Educação)–Faculdade de Educação, Universidade
Federal de Goiás, Goiás, 2014.
Santos, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez,
2000.
Shiroma, E. O.; Evangelista, O. Profissionalização: da palavra à política. In: Pacheco, J. A.; Moares, M.
43

