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DRUIDA
Erguendo um cajado retorcido envolto em azevinho, uma
elfa invoca a fúria da tempestade e convoca raios
explosivos de eletricidade para destruir os orcs
carregando tochas que ameaçam sua floresta.
Se esgueirando, fora da vista, no alto da copa das
árvores na forma de um leopardo, um humano espreita
para fora da selva, em direção da estranha construção de
um Templo do Elemental do Ar Maligno, mantendo os
olhos fixos nas atividades dos cultistas.
Brandindo uma lâmina feita de puro fogo, um meio-
elfo investe em direção a uma massa de soldados
esqueléticos, destruindo a magia sobrenatural que deu as
tolas criaturas o semblante falso de vida.
Quer seja convocando as forças elementais da
natureza, ou emulando as criaturas do mundo animal, os
druidas são encarnações da resistência, astúcia e fúria da
natureza. Eles não se consideram donos da natureza. Ao
invés disso, eles se veem como extensões da vontade
indomável da natureza.
FORÇA DA NATUREZA
Os druidas reverenciam a natureza acima de tudo,
adquirindo suas magias e outros poderes mágicos, ou da
força da natureza per si ou de uma divindade da
natureza. Muitos druidas buscam uma espiritualidade
mística de união transcendental com a natureza ao invés
de se devotarem a uma entidade divina, enquanto outros
servem deuses da natureza selvagem, animais ou forças
elementais. As antigas tradições druídicas, algumas vezes
são chamadas de Crença Antiga, contrastando com a
adoração de deuses em templos ou santuários.
As magias de druida são orientadas para a natureza e
para os animais – o poder da presa e garra, do sol e da
lua, do fogo e da tormenta. Os druidas também adquirem
a habilidade de transformarem em animais e alguns
druidas fazem estudos pessoais dessa pratica, chegando
até mesmo ao ponto de preferirem formas animais a suas
formas naturais.
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